GIRO em São Paulo. Nunca imaginei sentir tanto frio numa noite como na sexta-feira passada. Às 21h, o termômetro marcava 6 graus nos Jardins. E baixou ainda mais horas depois. Mas nada que um bom conhaque não resolvesse. E resolveu.
 
NO sábado, o ator Fábio Assunção, saindo de tratamento contra as drogas, fez seu retorno aos palcos no Teatro Frei Caneca lotado, na estreia da peça “Adultérios”, escrita por Woody Allen, uma comédia divertida, mas com pitadas neuróticas. Fábio está muito bem na peça, no papel de um sem-teto. Vale ver e aplaudir o ator duas vezes, pelo que faz no palco e por sua vida.
 
ANA e Tony Ferreira em festa na Ilha
(Renata Pacheco)
 
SÁBADO foi feriado em São Paulo e quase tudo estava fechado no comércio. Quase! Ruas vips da cidade nos Jardins – Lorena, Oscar Freire e parte da Haddock Lobo – mantiveram suas lojas abertas normalmente, com movimento intenso. “Sempre que há um caso assim, fazemos acordo com os empregados, prefeitura e órgãos de controle geral, e no final do dia todos ganham”, disse-nos Marcos Cesário Russo, dono de loja de roupas masculinas na Oscar Freire. Questão de visão e jogo de cintura.
 
CABELOS I. O cabeleireiro Wanderley Nunes, do W, que reina no Shopping Iguatemi, numa área de 2 mil metros quadrados e com mais de 150 funcionários, está num imbróglio com a Seda, gigante dos cosméticos. O que se fala é que uma contratação mal conduzida para uma linha de produtos com assinatura de Wanderley acabou na Justiça.
 
CABELOS II. Os advogados da Seda deixaram o processo no meio do caminho e a reconciliação ficou mais difícil, disse-nos uma de suas assistentes, que pediu para não ser identificada, arrematando: “Espero que tudo acabe em xampu, e não em pizza”. Wanderley trabalha direto e reto. Na sexta-feira à tarde, ele fez uma transformação na atriz Alexia Deschamps por conta de uma peça: de loira, passou a morena.
 
E TOCA A VIDA!
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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