Eles nas redes sociais

“Alô bombadões, babem nos corpos de todos os nadadores. Isso sim que é corpo bonito, e não o de vocês.”
@nandacastilho
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“Políticas sociais com dinheiro público são tantas, e para tantos grupos diferentes, que sobrarão poucos para trabalhar e gerar recursos para pagá-las! Agora propõe-se oferecer vários benefícios para ‘jovens’ até 29 anos! Seria cômico se não fosse absurdamente patético e aviltante! Eu trabalho desde os 15 anos e isso não me impediu de estudar ou me divertir”
@angelitascardua
MAIRA Bumachar em noite de joias e elegância na Praia do Canto
(Cloves Louzada)
 
 
Visão e Convento
 
Em cima do assunto enfocado ontem pela coluna, fala o advogado e leitor Rodrigo Martins: “O Convento da Penha foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) há mais de 50 anos. Os atos de tombamento de bens e imóveis impõem limitação ao direito de propriedade do vizinho do monumento tombado”.
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E segue: “O conceito de vizinhança não é arbitrário e não permite considerar ‘vizinho’ o que está situado a mais de um quilômetro dali. Agride o bom senso considerar que imóveis situados em Vitória sejam vizinhos do convento”.
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“O município de Vitória introduziu na sua legislação limitação para construir em um perímetro conhecido como ‘cone visibilidade’ do convento, para permitir que quem esteja na Reta da Penha possa visualizar o monumento. O mais grave é que a partir disso, servidores do Iphan têm criado outros cones em Vitória. Obra já licenciada e com construção em andamento foi embargada pois prejudicaria esteticamente a paisagem. Isso tira completamente a segurança jurídica, indispensável para empreender”, concluiu.
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A coluna entrou em contato com o Iphan, mas até o fechamento da coluna o órgão não havia retornado a ligação. Amanhã retornaremos ao assunto.
NA ALEIXO Neto, na Ilha, Catarina Marroquim, Fabiana Lopes e Patrícia Lima
(Cloves Louzada)
 
 
Marina na Ilha
Marina Silva chega segunda-feira a Vitória para o Seminário Tribuna de Planejamento e Gestão Sustentável, no Centro de Convenções, e mostra que quando se cria um grande evento, pode-se ter a sorte de o convidado estar passando por um momento ímpar. É o caso de Marina, que está no noticiário nacional por ter admitido que pretende criar um novo partido para as eleições de 2014. A palestra será sobre Desenvolvimento Sustentável, mas certamente a passagem de Marina por aqui vai movimentar a cena política de todo o Estado e com ecos nacionais.
 
Sem habilitação
Até quando irresponsáveis continuarão dirigindo sem habilitação, a exemplo do homem que provocou um grave acidente que matou cinco pessoas na BR-101 Norte? O duro é saber que não foi o primeiro e nem será o último. Só no primeiro semestre deste ano, na Grande Vitória, das 22 mil autuações feitas, a maioria foi por causa de condutores sem CNH, segundo o Batalhão de Trânsito.
ROMERO Lopes com a namorada Larissa Góes e Bianca Mauri no Espírito Elétrico
(Cloves Louzada)
 

 

Novos tempos
Quem não se lembra do Banco Imobiliário, famoso jogo de tabuleiro há quase 70 anos no mercado?! As cédulas verdes de papel para a compra e venda de terrenos, hotéis e outras propriedades fictícias foram substituídas por cartão de débito, com direito a maquininha da Mastercard. Há ainda ações de mentirinha à venda, de empresas como Vivo, Itaú e TAM. Só não vem com as exorbitantes taxas e juros bancários…
 
Chuveiros na Câmara
A Câmara de Vitória instalou chuveiros elétricos nos banheiros de sua sede para que os servidores possam usar após praticar atividades físicas antes do trabalho ou ir para lá de bicicleta ou a pé. Ótima medida! O que a população espera é que ela seja usada com responsabilidade, sem desperdícios.
 
Cogumelo capixaba
Agricultores da região do Caparaó estão investindo na fungicultura (cultivo de cogumelos). Boa rentabilidade e mercado em ascensão. O especialista Norberto Frutuoso – ele, com todo o respeito, leva vantagem pelo sobrenome! – diz que as condições climáticas do Estado são favoráveis. “A rentabilidade da fungicultura é de mais de 100% sobre o valor investido”, disse.
 
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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