A Palavra
Para começar bem a semana: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize. Ouvistes que eu vos disse: vou e venho para vós. Se me amásseis, certamente exultaríeis porque eu disse: vou para o Pai; porque meu Pai é maior do que eu”. (João 14:27-28)

 
Eles nas redes sociais
 
“Segunda é aquele dia em que os sonhos encontram os primeiros passos em direção à realidade.”
@prantoniomarcus
***
“Essas novas bandas de rock devem compor nas teclas do telefone que fazem som quando ligam para a mãe buscar na escola.”
@sergueirock
***
“Tudo passa! O que marca é a experiência adquirida”
Lu Almeida Lube
BELEZA da Ilha: Roberta Cheim
(Thuanny Louzada)
 
 
Iphan explica
 
Conforme nota recente, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) estuda a criação de outros seis eixos visuais que protejam a vista do Convento da Penha a partir de Vitória, além da Reta da Penha. Hein? De acordo com a arquiteta do órgão no Estado, Caroline Lauar, o estudo existe desde 1997 e já foi apresentado à prefeitura, mas só a Reta da Penha entrou no Plano Diretor Urbano (PDU).
***
“Em breve eles serão explicitados em uma portaria”, disse a arquiteta, que não informou quais são esses pontos – que não são retas, ressaltou. O quê? “É possível proteger a vista sem prejudicar o desenvolvimento, equilibrando a altura das construções nesses locais”, completou. Mas não é isso que ocorre em Vitória. Muito pelo contrário.
***
Sobre a posição do advogado Rodrigo Martins, de que áreas com mais de um quilômetro de distância não podem ser consideradas vizinhas ao Convento da Penha, Caroline informou que não existe no Iphan uma norma que defina a extensão vizinha a ser preservada. “Pelo valor paisagístico do convento, é preciso garantir a visão privilegiada dele”, disse. Mas sem que o desenvolvimento de Vitória seja prejudicado, como já está ocorrendo em alguns casos de empreendimentos licenciados e com obras iniciadas, mas paralisadas e aguardando decisão judicial.
 
FLASH da festa da primavera: Flávio Guimarães e Mariana
(Cloves Louzada)
 
 
Negociações
Se vai em frente, a semana dirá, mas a Eletrobrás e um grupo chinês entraram na briga para compra da EDP Escelsa, cuja negociação deverá ser concluída até o final de novembro. A conferir.
 
No telão
Marina Silva, que desembarca hoje na Ilha, terá um filme para chamar de seu em 2013. Dirigido pela cineasta Sandra Werneck, começa a ser rodado em maio. A ex-senadora participa do Seminário Tribuna de Planejamento e Gestão Sustentável, que será aberto pelo superintendente da rede, João Carlos Pedroza, e pelo governador Renato Casagrande, às 9h30, no Centro de Convenções de Vitória.
 
Melhor café
Mais de 160 produtores de café conilon e arábica têm até o próximo dia 31 para entregar as amostras que entrarão no 5º Concurso de Qualidade do Café, em Castelo. O resultado com os nomes dos vencedores dos três primeiros lugares será anunciado em dezembro.
 
Folha de vento
Há exatos 71 anos, governantes se mobilizaram para que a aviadora Rosa Helena Schorling representasse o Estado na Semana da Asa, no Rio. Aos olhos do então presidente Getúlio Vargas, Rosa saltou de paraquedas a mais de mil metros de altura, tornando-se a primeira brasileira a realizar tal feito. Esta e outras histórias estão no livro “Rosa Helena Schorling – Para Além de Folha de Vento”, que será lançado no próximo mês pela editora da Ufes. Rosa tem 93 anos e vive em Domingos Martins.
 
Homenagem
Mais que merecido o movimento em Marataízes e Cachoeiro para que a rodovia Safra-Marataízes receba o nome do saudoso Carlos Paiva Sardenberg, falecido recentemente, que foi o grande incentivador para que o então governador Cristiano Dias Lopes realizasse a obra. Carlinhos sempre esteve à frente do tempo e foi em sua gestão que o tradicional Caçadores Carnavalescos Clube teve o seu auge de grandes festas, inclusive com presença de Roberto Carlos no baile de gala da cidade. Foi a única vez que RC esteve nos salões do CCC.
 
Multa online
“Consta em nosso Sistema Integrado de Estradas e Rodagens (Sier-MG), infrações cometidas pelo seu veículo, e devido ter ocorrido as devoluções das notificações de infrações, estamos enviando por e-mail, notificações online, pois as mesmas constam registradas no GRAVAME de seu veículo. Notificações listadas logo abaixo, para visualiza-las basta clicar em cima das mesmas”. Esses larápios precisam aprender a escrever antes de tentar aplicar golpes pela internet…
Missa
 
Será hoje a missa de sétimo dia em memória do juiz Abgar Torres Paraiso, às 18h30, na Igreja Santa Rita, Praia do Canto. O irmão dele, Bruno Paraiso, escreveu belas palavras e a coluna reproduz a homenagem: “Filho de Prisco Paraiso e de Chrisantina Torres Paraiso, Abgar nasceu em Mimoso do  Sul, mas o seu coração batia forte por Cachoeiro de Itapemirim, onde fez a sua formação secundária no Liceu Muniz Freire. Estudou Direito em Vitória, na tradicional faculdade hoje integrada à Ufes. Foi filho amantíssimo, que dedicou a seus pais amor incondicional, havendo cuidado da mãe, ainda viva, 94 anos, até o fim de seus dias na Terra.
***
Casado com Maria de Lourdes, constitui uma família da qual sempre teve muito orgulho, educando os três filhos – Fernão, Pero e Scipião – dentro dos mais estritos princípios do respeito à ética, aos valores cristãos e à solidariedade.
***
Abgar encarou a doença com coragem e dignidade, com o mesmo recato e elegância com que viveu, longe dos holofotes, mas sempre combatendo o bom combate. Foi juiz em várias comarcas do Estado e, durante muito tempo, na sua amada Cachoeiro. Nos últimos anos, veio para Vitória. Entendia que servidor público é aquele que serve. Nunca deve servir-se.
***
Sua profissão de fé era:  a honestidade vale a pena; não deve ser vista como uma exceção, mas como uma obrigação. Eis o que conforta sua mãe, sua esposa, seus filhos, sua noras, suas netas e seu irmão, diante da sua perda, agradecendo a Deus pelo muito que ele acrescentou.  E pedem a todos, humildemente, que se lembrem dele em suas orações”. 
 
Artigo anteriorColuna 23 de outubro
Próximo artigo24 de outubro
Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here