Eles nas redes sociais

“Nasci e cresci vendo a indústria da seca. Vou envelhecer e morrer vendo a indústria da enchente. Vida e morte tristes…”
@PatriciaNeves2
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“Se vocês encontrarem o verão por aí manda um abraço.”
@TiagoLeifert
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“Se janeiro está assim… eu fico só imaginando ‘as águas de março fechando o verão’… #medo”
Fernanda Lozer

FASHION até debaixo d’água! Por pura necessidade, as brasileiras – principalmente as chiques capixabas – adotaram a moda europeia das galochas para se proteger da chuva, mas os modelos mais divertidos e coloridos estão em falta por aqui. Fica a dica para os empresários do setor apostarem na próxima temporada de verão (?)
 
 
Galocha em falta
As capixabas fashionistas estão desanimadas com essa chuvarada, sem poder usar as tendências de verão nos pés. Resta optar por bota, sapatilha, tênis e galocha, mas esta última está em falta no mercado. A coluna ligou para mais de 20 lojas de acessórios e não encontrou. As vendedoras dizem que os modelos só chegam depois de fevereiro. Sobrou, então, para as casas focadas em motociclistas, mas que só vendem as feias galochas básicas, na cor preta, custando R$ 30,00, em média. Mas quebra um galhão!
 
Investimento
Os condomínios residenciais e comerciais deverão incluir em seus projetos um novo investimento: uma área de lava-jato! Estão roubando com muita frequência carros em lava-jatos na Grande Vitória. O método é prático e bem mais seguro, pois o assalto à mão armada acontece dentro desses estabelecimentos, fora dos olhos dos cidadãos na rua, e ainda com pessoas que não são proprietárias dos carros e não vão impor qualquer resistência. É o Brasil fazendo escola perante o mundo!
BELAS, Sâmia Goulart e Helen Freitas
(Nanda Prates)
 
UTI do AVC
A exemplo do Rio, que terá o primeiro hospital de neurocirurgia avançada para tratar pacientes do SUS, o Hospital Estadual Central, aqui no Espírito Santo, terá uma UTI exclusiva para tratar Acidente Vascular Cerebral (AVC) – a doença que mais causa mortes no Brasil! A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) disse-nos que a princípio serão dois leitos e a previsão é que sejam inaugurados até o mês de março. Apenas dois leitos especializados para atender pacientes com a doença que mais mata no Brasil? Pouco, não?
 
 
EM NOITE gastronômica no Guaramare, em Guarapari, Gerson Camata com o amigo Gianmarco Brunera, dono de uma pousada na região do Veneto, na Itália, onde Camata já esteve várias vezes
(Pepê)
 
Bichano genioso
Em tempo de tantas notícias pesadas, vamos relaxar um pouquinho. Nada contra cães e gatos, mas essa é demais! O gato-modelo Ziggy, que tinha quatro desfiles no currículo, morreu no último domingo. Sua dona, a estilista Kátia Wille, cremou o bichano e suas cinzas serão espalhadas por Parati, Amsterdã e Paris, três cidades das quais, segundo a “mãe”, Ziggy gostava muito. E ela ainda conta que seu bichinho sempre foi genioso: não gostava de muitos flashes e virava o rabo para os fotógrafos quando ficava estafado!
 
 
Insônia em Camburi
A programação de verão na orla de Camburi, em Vitória, está deixando muita gente com insônia. Um morador da região onde foi montado o palco chamou o Disque-silêncio e a medição do som ficou em 80 decibéis, enquanto a lei permite apenas 50 decibéis em áreas residenciais. “Além do som alto, os shows terminam após as 23h30. O fiscal disse que não poderia fazer nada, já que o evento é público”, disse. Registrado! Em alto e bom som!
 
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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