Eles nas redes sociais

“Já dizia Diane Vreeland: ‘Dinheiro ajuda a tomar café na cama; estilo ajuda a descer a escada’.”
@marlonengq
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“Acelerar a moto pela rua em 1950 era glamuroso como ser James Dean… em 2012 é cafona como ser o Vin Diesel”
Carlos Bao
 
O CASAL Juninho Teixeira e Daise brindando ao verão da Ilha
(Heron)
 
 
E aí?
De onde virá um projeto mais que necessário e já atrasado para Vitória, Vila Velha e Cariacica, a fim de desafogar o trânsito e que tenha, como sugestão da coluna, embarcações para transporte aquático e uma nova avenida Beira-Mar, entre o Porto de Vitória e o final da praia de Camburi, na Dante Michelini?
 
Haja educação!
Quer levar um susto? Então olha essa: a carga tributária embutida nos materiais escolares, em média, fica acima dos 40%! Na composição de preço de um lápis, por exemplo, o consumidor paga 32% de impostos. E se quiser evitar a falência diante da lista de materiais, ande muito. A diferença de preços dos itens na lista pode chegar a 600%! Um caderno de 90 folhas, na pesquisa feita pela coluna, pode custar R$ 2,10 ou R$ 16,00, dependendo de onde será a compra.
 
LÚCIO Rossi, diretor da Möet Chandon, com os anfitriões de sábado, Rose e Elvécio Faé
(Heron)
 
Para os esquecidinhos
Como carteira de motorista deve ser renovada somente de cinco em cinco anos, é um prato cheio para os esquecidos. Quando os motoristas se dão conta, a data já está batendo à porta. Por isso, existe um prazo previsto no artigo 162 do Código de Trânsito Brasileiro para dirigir com a carteira vencida: a colher de chá para o condutor é de 30 dias após o vencimento para regularizar a situação. Boa!
 
Cerco às milhas
Negociar compra e venda de milhas de passagens aéreas é ilegal. De acordo com a coordenadora de Fiscalização do Procon de Vitória, Liliam Chagas, por se tratar de uma bonificação, as milhas não podem ser comercializadas, são de uso individual e restrito. “O consumidor que adquirir milhas a preços menores corre o risco de ter sua passagem bloqueada”, alerta.

O DEPUTADO Carlos Manato preparou em Guarapari uma moqueca de feijão – que não leva peixe, e sim vários tipos de feijão

 

Comunicação em pauta
Tramita no Senado um projeto de lei que permite que as empresas de comunicação possam também ser tributadas pelo Simples Nacional. Com a medida, seriam beneficiadas empresas gráficas, jornais impressos ou digitais, emissoras de rádio AM, FM, de televisão de canal aberto ou canal fechado ou emissoras pela internet e agências de notícias. Além disso, estão incluídas as agências de publicidade e assessorias de imprensa.
 
Cidadãos do amanhã
Projetos de amparo a crianças e adolescentes em situação de risco social em Cariacica receberam R$ 53 mil para darem continuidade aos trabalhos. A iniciativa público-privada foi da ArcelorMittal junto a empregados e familiares, clientes, fornecedores e moradores da comunidade, que destinaram parte de seu imposto de renda ao projeto. Boa!
 
Ar em chamas
O caso do ar-condicionado que pegou fogo em uma agência bancária no centro de Vitória é mais comum do que se imagina. Mas pode ser evitado, segundo o especialista em climatização Danilo Velten. “As principais causas são falta de manutenção, má instalação e dimensão errada dos fios. Para baratear o custo, algumas fábricas não estão colocando as devidas proteções”, alerta.
 
 
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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