A Palavra
Para começar bem a semana: “Filho meu, não te esqueças da minha lei, e o teu coração guarde os meus mandamentos. Porque eles aumentarão os teus dias e te acrescentarão anos de vida e paz. Não te desamparem a benignidade e a fidelidade; ata-as ao teu pescoço; escreve-as na tábua do teu coração. E acharás graça e bom entendimento aos olhos de Deus e do homem”. (Provérbios 3:1-4)

 
 
Eles nas redes sociais
 
“Em tempos bicudos, nada como manter a fé”
Marc Rassmussen
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“Quem quer, arruma um jeito. Quem não quer, arruma uma desculpa.”
@_LuizEmanuel
 

A BONITA Tayla Veloso com o maquiador Ricardo Silveira

 

Sem efeito
Em um posto de combustíveis em Vila Velha aparece o telefone do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) para reclamações dos consumidores: 3136-3492. Ao ligar, uma gravação diz que o número é outro: 3636-2599. Mas quem ligou no sábado de Carnaval ficou na mão. Ninguém atendia, o que não era o combinado na placa.
 
Sem efeito II
O Iema informa que este telefone é para registro de denúncias, que são encaminhadas à equipe do órgão que atua no licenciamento ambiental do empreendimento. Neste caso, o atendimento ao público é feito de segunda a sexta, das 8h30 às 17h30. Para o caso de acidentes ambientais e emergências, o Iema disponibiliza em seu site os telefones 9979-1709 e 9943-6147. Há também o email denuncia@iema.es.gov.br. Celular?! Um 0800 cairia bem!

POLLYNE Volpato, a formanda em Educação Física Anita Soromenho e Robson Citty
 
Média preocupante
No Espírito Santo, a média de morte entre motociclistas beira 200 por ano. E voltamos ao assunto: não seria o caso de projetar uma alternativa para diminuir acidentes, como uma faixa só para motos? A Secretaria de Transportes, Infraestrutura e Trânsito de Vitória diz que a faixa viária da Ilha é muito estreita, não permitindo a construção de um espaço como esse, e que a ação para melhorar o trânsito é na educação, principalmente nas escolas. Ok, é fundamental, mas os resultados só surgirão em médio prazo. Algo precisa ser feito agora, urgente!
 
Telefone que toca
É de irritar bicho preguiça de férias! O telefone geral da agência da Caixa Econômica Federal na Reta da Penha não anda e nem desanda. O cliente enlouquece de tanto tentar e não conseguir falar, por exemplo, com um dos diversos gerentes. Não é falta de atenção deles, deve ser registrado, e sim excesso de demanda. Sugiro ao superintendente da Caixa, Antônio Carlos Ferreira, seguir os caminhos de um cliente normal para pegar algum tipo de informação sobre a conta corrente, aplicação etc. Vai arrancar os cabelos!

SUZANA Villaça e a neta Isabella Menescal em recente recepção em Pedra Azul

 

Baderna na rua
Não bastasse os bares tomarem conta das calçadas, os moradores da rua 7 de Setembro, no centro de Vitória, contam que mesas ocupam até a rua, sem falar no barulho. “Dois bares não respeitam o direito de ir e vir e a música é ensurdecedora, até altas horas”, contou-nos Therezinha Carreiro. A Secretaria de Desenvolvimento da Cidade (Sedec) informou que realiza obra de reurbanização no local. Sobre as mesas, garantiu que fiscais vão ao local checar se os bares respeitam o limite estabelecido por lei. Já o Disque-Silêncio diz que não tem registros de reclamações sobre o barulho.
 
Profissão da vez
O envelhecimento da população somado à crescente demanda por serviços médicos deve aumentar a procura por tecnologia ligada à saúde. Nesse cenário, os engenheiros biomédicos entram em ação. O trabalho vai desde desenvolver órgãos artificiais até sistemas de informação médica. No Brasil, os cursos de Engenharia Biomédica se concentram apenas em São Paulo, Minas e Rio. Por aqui, ainda não é aplicado. Fica a dica às instituições de ensino.
 
 
Lucro a mais
Comeu, bebeu e pagou a mais. Os frequentadores de bares e churrascarias devem redobrar a atenção com a conta: alguns estabelecimentos estão, por má-fé ou “excesso de esquecimento”, cobrando vários itens a mais do que foi consumido. A tática é simples: alguns garçons simplesmente tiram da mesa ou colocam próxima ao peito a comanda para que o cliente não veja o que está sendo anotado. Assim, seis cervejas facilmente estão virando oito ou nove em alguns locais.
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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