A Palavra
Para começar bem a semana: “Filho meu, não te esqueças da minha lei, e o teu coração guarde os meus mandamentos. Porque eles aumentarão os teus dias e te acrescentarão anos de vida e paz. Não te desamparem a benignidade e a fidelidade; ata-as ao teu pescoço; escreve-as na tábua do teu coração. E acharás graça e bom entendimento aos olhos de Deus e do homem”. (Provérbios 3:1-4)
Eles nas redes sociais
“Em tempos bicudos, nada como manter a fé”
Marc Rassmussen
***
“Quem quer, arruma um jeito. Quem não quer, arruma uma desculpa.”
@_LuizEmanuel
Sem efeito
Em um posto de combustíveis em Vila Velha aparece o telefone do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) para reclamações dos consumidores: 3136-3492. Ao ligar, uma gravação diz que o número é outro: 3636-2599. Mas quem ligou no sábado de Carnaval ficou na mão. Ninguém atendia, o que não era o combinado na placa.
Sem efeito II
O Iema informa que este telefone é para registro de denúncias, que são encaminhadas à equipe do órgão que atua no licenciamento ambiental do empreendimento. Neste caso, o atendimento ao público é feito de segunda a sexta, das 8h30 às 17h30. Para o caso de acidentes ambientais e emergências, o Iema disponibiliza em seu site os telefones 9979-1709 e 9943-6147. Há também o email denuncia@iema.es.gov.br. Celular?! Um 0800 cairia bem!
POLLYNE Volpato, a formanda em Educação Física Anita Soromenho e Robson Citty
Média preocupante
No Espírito Santo, a média de morte entre motociclistas beira 200 por ano. E voltamos ao assunto: não seria o caso de projetar uma alternativa para diminuir acidentes, como uma faixa só para motos? A Secretaria de Transportes, Infraestrutura e Trânsito de Vitória diz que a faixa viária da Ilha é muito estreita, não permitindo a construção de um espaço como esse, e que a ação para melhorar o trânsito é na educação, principalmente nas escolas. Ok, é fundamental, mas os resultados só surgirão em médio prazo. Algo precisa ser feito agora, urgente!
Telefone que toca
É de irritar bicho preguiça de férias! O telefone geral da agência da Caixa Econômica Federal na Reta da Penha não anda e nem desanda. O cliente enlouquece de tanto tentar e não conseguir falar, por exemplo, com um dos diversos gerentes. Não é falta de atenção deles, deve ser registrado, e sim excesso de demanda. Sugiro ao superintendente da Caixa, Antônio Carlos Ferreira, seguir os caminhos de um cliente normal para pegar algum tipo de informação sobre a conta corrente, aplicação etc. Vai arrancar os cabelos!
SUZANA Villaça e a neta Isabella Menescal em recente recepção em Pedra Azul
Baderna na rua
Não bastasse os bares tomarem conta das calçadas, os moradores da rua 7 de Setembro, no centro de Vitória, contam que mesas ocupam até a rua, sem falar no barulho. “Dois bares não respeitam o direito de ir e vir e a música é ensurdecedora, até altas horas”, contou-nos Therezinha Carreiro. A Secretaria de Desenvolvimento da Cidade (Sedec) informou que realiza obra de reurbanização no local. Sobre as mesas, garantiu que fiscais vão ao local checar se os bares respeitam o limite estabelecido por lei. Já o Disque-Silêncio diz que não tem registros de reclamações sobre o barulho.
Profissão da vez
O envelhecimento da população somado à crescente demanda por serviços médicos deve aumentar a procura por tecnologia ligada à saúde. Nesse cenário, os engenheiros biomédicos entram em ação. O trabalho vai desde desenvolver órgãos artificiais até sistemas de informação médica. No Brasil, os cursos de Engenharia Biomédica se concentram apenas em São Paulo, Minas e Rio. Por aqui, ainda não é aplicado. Fica a dica às instituições de ensino.
Lucro a mais
Comeu, bebeu e pagou a mais. Os frequentadores de bares e churrascarias devem redobrar a atenção com a conta: alguns estabelecimentos estão, por má-fé ou “excesso de esquecimento”, cobrando vários itens a mais do que foi consumido. A tática é simples: alguns garçons simplesmente tiram da mesa ou colocam próxima ao peito a comanda para que o cliente não veja o que está sendo anotado. Assim, seis cervejas facilmente estão virando oito ou nove em alguns locais.