Eles nas redes sociais

 
“É proibido beber nos estádios de futebol. Mas beber no automóvel, matar e sair impune é rotina. Que país é este?”
@MarceloTas
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“De tecido malfeito, nunca se faz um vestido perfeito.”
Aline Mantovanelli
 
EM CLIMA de Páscoa, Christiane Moraes
(Cloves Louzada)
 
Primeiros socorros
Quem fiscaliza?! Uma lei municipal, em vigor desde o ano passado, em Vitória, obriga shoppings, supermercados, faculdades, escolas, aeroporto, rodoviária, centros de convenções e outros locais a dispor permanentemente de uma equipe de primeiros socorros, composta por, no mínimo, um médico ou enfermeiro e um paramédico, munidos de um desfibrilador cardíaco. Shows e eventos de qualquer natureza, acima de 380 pessoas, também estão sujeitos à obrigatoriedade, cuja multa para quem descumprir é de R$ 2 mil.
 
Pão nosso
Foi-se a época em que um pãozinho custava menos de cinco centavos. Basta fazer um levantamento em padarias e supermercados na Grande Vitória. O preço do quilo pode ser encontrado a R$ 7,00 e o preço unitário (50g) não sai por menos de R$ 0,35. 
DEVANI Favarato e Isabela Benjamim, em noite de lançamento outono-inverno
(Cloves Louzada)
 
Mulher alfa
A revista Time desta semana traz uma notícia polêmica: americanas entre 20 e 30 anos estão ganhando mais dinheiro que os homens da mesma idade. Muitas, inclusive, ocultam isso daqueles em que estão interessadas. Segundo o psicólogo Antônio Elmo, o ego masculino, de um modo geral, ainda não lida bem com mulheres poderosas. “As mulheres são mais determinadas e estão galgando seu espaço. Cabe aos homens compreender que não se trata de uma luta de sexos e amadurecer a ideia”, disse. Alguma dúvida aí sobre elas serem o chamado sexo forte? Hein?
 
Aulas no trânsito
É grande a movimentação de alunos treinando a direção em carros de autoescola pelas ruas da Ilha, principalmente em Bento Ferreira e Mata da Praia. Os motoristas devem redobrar a atenção nesses redutos onde costumam ocorrer as aulas de trânsito, pois a inexperiência dos aprendizes – que é totalmente compreensível e deve ser respeitada – pode causar acidentes. 
Marcelo Araújo e Flávia Montes 
(Cloves Louzada) 
 
Praia depredada
A coluna alertou para a situação crítica da Praia do Morro, em Guarapari, onde a quantidade de ambulantes trabalhando sem as mínimas condições de higiene e segurança é assustadora. E o leitor Alexandre Martins contou-nos que a obra recém-entregue está totalmente depredada. “Fiquei impressionado com a depredação dos vândalos e a falta de manutenção da prefeitura. Gramados pisados e secos, mais de 40 árvores mortas… Um descaso”, relatou, com fotos mostrando tudo.
 
Segurança da turma
O índice de violência está tão grande que alguns jovens estão contando com a ajuda de seguranças para frequentar as badaladas festas que entram madrugada adentro.  Algumas famílias fazem rodízio e pagam a diária de segurança para acompanhar os filhos  na volta para casa após as festas. A sensação de insegurança nas ruas aumentou. Deus nos proteja!
 
Acerto de contas
Com a possibilidade das prefeituras perderem parte dos recursos que recebem, inclusive, com os royalties do petróleo, a pergunta que não quer calar é: os municípios do Estado de fato investiram, como prevê a lei, o dinheiro dos royalties? Durante muitos anos,  diversas prefeituras receberam milhões e a população não sentiu os “milhares” de benefícios. Que tal se fosse obrigatório as prefeituras apresentarem um balanço à população do destino final de cada centavo do ouro negro?
 
Tem troco?!
As centrais de atendimento de táxi que atuam na capital estão agora perguntando ao cliente se ele possui dinheiro trocado para facilitar o pagamento. E aqueles que pegam o táxi nas ruas, direto, sem falar com a central?  Há casos de taxistas que ficam devendo centavos e até reais aos passageiros por falta de troco. Não pode! 
 
Torta capixaba
Em alguns restaurantes e padarias da Grande Vitória já começa a aparecer fila para garantir a encomenda da tradicional torta capixaba na Semana Santa.  Para o empresário Pedro Soares, uma das justificativas é que o aumento no poder de compra da classe média aguçou o consumo pelo produto. “A nova classe média é que mais está encomendando. E são raras as famílias que pedem uma só. Normalmente pedem até três tortas, inclusive, para dar de presente”.
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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