Eles nas redes sociais

 
“Idade não é importante, a não ser que você seja um queijo”
@LitaRee_real
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“Mensagem do feirante de hoje: ‘Educação é bom e conserva os dentes!’. Ui!”
Marilia Arrigoni
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“Eu toda feliz, tentando usar o parquímetro, me sentindo na Europa e… Ainda não estão em funcionamento rsrsrs”
@PatriciaNeves2
 
SHAILA Santana, pura beleza capixaba
(Cloves Louzada)
 
 
Trabalha e confia
Acelerar o projeto do porto de águas profundas, acompanhar as obras no Porto de Vitória e nas BRs 101 e 262, bem como reduzir os custos dos transportes são algumas ações emergenciais que podem, a curto prazo, equilibrar a ausência do Fundap, segundo o suplente de senador e empresário Sérgio Rogério de Castro. “Temos que melhorar nossa logística e trabalhar mais para compensar o prejuízo. O lema da bandeira do Estado nunca foi tão importante neste momento”, disse.
 
De volta ao clube
Outro associado do Clube Ítalo Brasileiro, na Ilha do Boi, Vitória, corrobora denúncia feita por um sócio sobre a conservação das instalações: “Fico triste em ver a situação de abandono em que está o clube nos dias de hoje”, afirmou Carlos Roberto da Silva. O presidente do Ítalo, José Francisco Dalvi, rebate: “Executamos obras de manutenção e constantes melhorias. O restaurante foi fechado em vidro, as cozinhas foram reformadas. Em relação à segurança, jamais houve ocorrência com registro de óbito”, disse ele, sem explicar quais já ocorreram. Registrado.
NO PALÁCIO Anchieta, quarta-feira, o secretário de Estado da Educação, Klinger Barbosa Alves, o vice-governador, Givaldo Vieira, o cônsul geral dos Estados Unidos no Rio de Janeiro, Dennis Hearne, e o cônsul e diretor da Seção de Imprensa, Educação e Cultura do Consulado do Estados Unidos no Rio de Janeiro, Mark Pannell
(Cloves Louzada)
 
 
Pancada
A bancada capixaba em Brasília está sendo procurada pelo reitor da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Reinaldo Centoducatte, que pede socorro  junto ao Ministério do Trabalho sobre multa trabalhista aplicada na Fundação de Apoio ao Hospital Universitário, de R$ 4 milhões, devido à contratação irregular de funcionários para o hospital. Se o lance for em frente e der certo, abre uma vala do tamanho do mundo e nossos senadores e deputados terão muito trabalho pela frente. Resumo: cheira a tiro no pé!
 
Roubaram as placas!
Sobre a nota do complicado trânsito em Barro Vermelho, Vitória, a Secretaria de Desenvolvimento da Cidade esclarece que as placas da rua Desembargador João Manoel Carvalho foram furtadas. Diz ainda que está sendo construído um edifício com vagas suficientes para os moradores não deixarem carros na rua. Cerca de 370 carros devem circular no espaço no horário de pico. Em relação à mobilidade, a secretaria discute um projeto para implantação de mão única nas ruas da Praia do Canto e Barro Vermelho. Que bom!  Essa de roubar placas da rua foi demais! Mas elas, as placas, voltarão! Registrado!
O CASAL José João Cunha e Sandra Fonseca
(Renata Pacheco)
 
Praia e campo
A até então subestimada classe C já tem mais casas de praia e de campo do que a classe A. Mas para saber se vale a pena comprar um imóvel desse tipo, é preciso analisar a situação financeira, segundo o economista Celso Pinto. “A regra é pesquisar. O futuro proprietário deve saber o tamanho da casa que quer comprar, lembrando que quanto maior, mais trabalho com a manutenção. O ideal é comprar fora de temporada”, orienta.
 
Nomofobia
Viciados em celulares têm nome: nomófobos. Medo de perder o aparelho, de ficar sem bateria, angústia e dependência são alguns dos sintomas. O fenômeno aumentou com a chegada dos smartphones e de planos ilimitados. Há movimentos contrários a essa onda, inclusive o Dia Mundial sem Celular, em fevereiro. Os celulares nos conectam ao mundo, mas ao mesmo tempo, é preciso limitar seu uso para não ficarmos isolados desse mesmo mundo!
 
Portas abertas
O presidente do Tribunal de Justiça do Espírito Santo, Pedro Valls Feu Rosa, cumpriu seu primeiro trimestre no cargo e já imprimiu um estilo diferente de trabalho: tem recebido representantes de diferentes grupos da sociedade; criou comissões específicas de enfrentamento à tortura, à corrupção e à improbidade administrativa; e lançou um fórum permanente de discussão dos problemas do Judiciário, com reuniões mensais.
 
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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