Eles nas redes sociais

 
“Viver para odiar uma pessoa é o mesmo que passar uma vida inteira dedicado a ela.”
Jaqueline Vianna
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“Ser capixaba é chique! Mas não pode ter música em bares e praia…”
@Evanduartes
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“Rotina de casal não é viver com o mesmo ou a mesma, mas viver com alguém que aposta que você seja sempre o mesmo, ou a mesma.”
@ccalligaris
 
EM SUA festa de aniversário, Vincenzo com os pais Camilo Cola Filho e Flávia e a irmã Zahyra
(Helson Moura)
 
 
Por qual motivo?
O motivo real da resistência ferrenha do governo federal em não incluir um período de adaptação no projeto do fim dos incentivos à importação – leia-se Fundap –, para facilitar a transição aos estados envolvidos, logo virá à tona, segundo economistas e empresários ouvidos pela coluna. No Espírito Santo, parte das empresas fundapeanas permanecerá aqui devido a outros incentivos estaduais, como para o setor atacadista. E com tanto alarde e propaganda gratuita, acreditamos mesmo é que o Espírito Santo vá se desenvolver ainda mais sem o Fundap!
46 toneladas
Após cinco anos arquivados em definitivo, os quase 60 mil processos encerrados ou deixados no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-ES) foram doados para a ONG Moradia e Cidadania, que vai reciclar o material. Chamados de “autos findos”, os documentos somavam 46 toneladas e ocupavam uma área de 150 metros quadrados no Arquivo Geral. A papelada era tamanha que foram precisos dois dias para transportá-la!

EM CONCORRIDO seminário da Rede Tribuna, José Luiz Kfuri e Eugênio Fonseca
(Cloves Louzada)
 
 
Parque adiado
A entrega do Parque Chácara Paraíso, em Vitória, só deve ocorrer em dezembro e não mais no dia 7 de setembro, como havia informado a Secretaria Municipal de Obras (Semob). O parque será construído em uma área de 15 mil metros quadrados, cedidos à cidade pela Petrobras, como medida compensatória pela implantação da sede da empresa na Reta da Penha, com investimentos superiores a R$ 3,6 milhões.
Mensalidade bombada
Uma academia de musculação na Praia da Costa, em Vila Velha, aumentou a mensalidade de R$ 150,00 para R$ 200,00 sem avisar os alunos, alegando ter contratado uma empresa de consultoria financeira. Segundo o advogado Marcelo Pacheco, o aumento “sem justa causa” do preço de produtos ou serviços é expressamente proibido. “Além disso, a ausência de comunicação prévia ofende a boa-fé contratual e o direito de informação”, explica.

EM FESTA, Rafael Teixeira e Bruna Sprauch
(Cloves Louzada)
 
 
Viagem na palma da mão
Os aplicativos são os melhores companheiros de viagem. Quando for a Nova Iorque, por exemplo, tenha no smartphone: Next Stop (mapa do metrô e tempo para o próximo trem); Scoop (eventos e dicas do que fazer); Open Table (reserva de restaurantes); Sit or Squat (localiza banheiros públicos por perto); e iParks NY (guia dos parques e eventos). Mas mesmo com toda a tecnologia, providencie a revista New Yorker e o guia Time Out. E para ajudar no planejamento, veja os sites www.dailycandy.com, www.ny.com/entertainment, www.newyorkled.com e www.vamosparanovayork.com.
 
Fim do imposto?
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) defende o fim do imposto sindical. Está sendo realizado um plebiscito até 15 de junho, durante a Campanha Nacional por Liberdade e Autonomia Sindical. Hoje funciona assim: todo mês de março, trabalhadores têm um dia de salário descontado. Os defensores do fim da contribuição obrigatória afirmam que parte desse dinheiro vai para alguns sindicatos de fachada, e por isso o trabalhador tem o direito de escolher o sindicato que o representa e quanto quer pagar para ele. Agora a dúvida é: onde está o furo da bala nisso?
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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