O QUÊ? Terça-feira, 4, voo 5366 da Trip, Vitória-Belo Horizonte, o comandante, nos procedimentos de descida na capital mineira, desejou, no lugar de um bom final de dia,  “um bom final de vida para todos”. O pouso foi tranquilo.

 
O DIA hoje será especial para Kika e Francisco, filhos de Maria Christina-Fernando Guzzo e Maria Margareth-Francisco Rezende (in memorian). Eles se casam em cerimônia da Igreja do Carmo e, depois, fazem a festa com os convidados no Le Buffet.
 
LEONARDO Cavalcante tem semana de trabalho em Vitória, vistoriando bem de perto a reta final do shopping Mestre Álvaro, na divisa da capital com a Serra, junto ao aeroporto, que será inaugurado dia 8 de novembro.
 
QUE maravilha! O melhor espetáculo ao qual já assisti! A peça “Crescer 35 anos”, de Vera Santos Neves, no Teatro da Ufes, quarta-feira passada, foi de tirar o fôlego, com muita emoção para as famílias de 250 crianças com idades entre 3 e 6 anos, que no palco fizeram um espetáculo de pureza, beleza e descontração. O final foi de arrebentar corações: todos os alunos – 250! – no palco, entre eles a neta Clara – avô aqui em lágrimas –, cantando e dançando, e tudo num perfeito controle dos organizadores em liberar um a um, sem correria, para os pais. E avôs!
 
SUGESTÃO para a mamãe. Flávia Nolasco e o filho Vitor
(Thuanny Louzada)
 

 

A PEÇA “Cócegas”, com Ingrid Guimarães e Heloísa Perissé, vai comemorar em Vitória, no dia 3 de dezembro, 10 anos em cartaz. O evento será no Centro de Convenções de Vitória, com assinatura de Patrick Ribeiro.
 
NOME. O impecável maitre João Batista de Oliveira, que durante anos comandou o Suá, está no Mercador, que reabriu esta semana – Ricardo Braga não está mais no negócio, agora com único dono, um grupo de investidores de Vitória e São Paulo. Tudo lá é de muito bom gosto. Numa das mesas, no jantar de quarta-feira passada, o casal Roberta-João Carlos Pedroza.
 
EM um cenário de efervescência cultural e desenvolvimento na década de 80, o escritor capixaba José Carlos Gomes Ferreira, o Zecarlinho, registrou uma época marcante de sua geração em “O Cheiro de Nilva”. O livro, baseado em histórias reais, será lançado hoje, às 19h, no Mercado São Sebastião, durante a 8ª edição do Mercado Literário.
 
DE Largo Winch II: “Um homem sem inimigos não é um homem de valor”.
 
 
 
E TOCA A VIDA!
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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