Eles nas redes sociais

 
“A população deveria protestar para abaixar os impostos no Brasil, isso sim!!! Somos roubados a cada minuto!”
@xpdea
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“Deus é maior que todas as coisas!”
Malu Guimarães
 
A FOTO que fala
(Maz)
 
 
Tubarão, o retorno
 
Daria um livro a história do filme “Kazhumbi Ojo Kalunga (Mal das Águas)”, escrito, dirigido, dublado e filmado pelo multimídia Sidemberg Rodrigues, hoje gerente de Comunicação e Responsabilidade Social da ArcelorMittal Tubarão. Baseada em “Tubarão”, de Steven Spielberg, a película começou a ser rodada em 1987, com 84 atores amadores, e dá um banho – literalmente! – em criatividade e efeitos especiais.
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Na época, Sidemberg tinha 25 anos e pouco dinheiro, mas persistiu no projeto. Em julho de 1992, vendeu seu carro e finalizou a edição. “Na véspera do lançamento, ocorreu um ataque real de tubarão no País e o evento, inicialmente para 400 pessoas, acabou recebendo um público histórico de 1,2 mil pessoas, no Alice Vitória”, lembrou.
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O protótipo de tubarão media 2,90m e pesava 12kg. “Fui multado várias vezes indo para a Barra do Jucu, pois, além dele, carregava caiaque, peças do figurino e atores no meu Passat. Na hora da filmagem, em uma mão segurava a câmera, em outra o roteiro, com o tubarão preso na minha cintura. Tinha ainda que montar o sangue na água, feito com mel e maizena”, conta.
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Chamado de “maluco do tubarão” na época, Sidemberg diz que foi uma das maiores experiências da sua vida. “Fiz muitos amigos e aprendi que sozinho não vamos a lugar algum. Não podemos deixar de sonhar”, afirmou.
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O filme será relançado, após 20 anos, no dia 12 de julho, em evento solidário em prol da Afecc, no Le Buffet. E Sidemberg avisa: “O tubarão voltou ainda mais faminto. Não exibirei de novo nem emprestarei DVD!”, brincou.
 

NA POSSE do novo secretário de Estado da Cultura, Maurício Silva, o ocupante anterior do cargo, Frei Paulão, passou oficialmente o posto a ele

 

Olha aí!
O cantor Leonardo conta que no acidente de carro que quase matou seu filho Pedro, o mau uso do cinto de segurança pode ter sido um dos motivos principais dele ter enfrentado quatro cirurgias: “Acho que foi o cinto que estragou o bucho dele. Tem uma marca horrorosa na barriga. Por ele ser grande, a parte do cinto que passa pelo peito incomoda. Então ele só usava a parte de baixo”, relatou. Se só a parte de baixo pode ter salvo a vida de Pedro, imagina se estivesse com o cinto todo? O seu estado poderia ter ficado muito menos grave.
 
Passeata e reparo
O leitor Paulo Góes Filho diz sobre os protestos simultâneos que pararam o centro de Vitória: “Como fui um dos tantos reféns da meia-dúzia de supostos estudantes, tive bastante tempo para observar a forma de agir de cada grupo, e percebi que os únicos que chamaram a atenção sem atrapalhar ninguém foram os motoboys. Fizeram seu protesto com endereço certo (seus patrões), sem esconder-se com camisas, sem provocar os policiais. Essa turma que entrega nossos malotes e traz nossas pizzas se portou como verdadeiros cidadãos, ao contrário daqueles de quem mais se esperava”. Boa, Paulo!
BÁRBARA Lofego e Sophia Katisilis
(Cloves Louzada)
 
Calmante do cão
Tem dono dando o calmante Rivotril aos seus cães, para deixá-los menos agitados, acredita?! Segundo a veterinária Beatriz Cavaleiro, o remédio de adulto pode baixar a pressão do animal e até levar à morte. “O princípio ativo desse medicamento aumenta a excitação, a salivação e causa intoxicação. Existem outros tranquilizantes, como os calmantes próprios para cachorros, que são naturais”, disse.
 
 
Fachada capenga
Um prédio como o do Centro da Praia, que tem centenas de salas comerciais pagando suas taxas de condomínio, não pode ter uma fachada na situação deplorável como a que se encontra agora: manchada, desbotada e caindo aos pedaços. É feio para os lojistas, empresários e profissionais liberais que trabalham no prédio e mais feio ainda para a cidade, pois está situado em um dos pontos de maior movimentação de Vitória, a Reta da Penha.
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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