Eles nas redes sociais

 
“Três coisas não podem ser escondidas por muito tempo: o sol, a lua e a verdade.”
Juliana Gaioti
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“Se esteroides são ilegais para atletas, Photoshop deveria ser ilegal para modelos.”
Cleber Chagas
 
AS ELEGANTES Samia Couri e Érica Semião
(Cloves Louzada)
 
 
Fila na pipoca
Mais uma zanga sobre o Cinemark, em Vitória. O leitor Daniel Lopes de Assis reclama: “Após ficar meia hora na fila da pipoca, que é a mais cara do mundo, tive que desistir para não perder o filme. Depois da sessão, retornei à fila e fiquei mais 20 minutos. Desordem no atendimento e ausência de um gerente”, disse.
 
Fila na pipoca II
Em resposta, a rede Cinemark lamenta o ocorrido e pede desculpas ao cliente pela demora no atendimento, que não condiz com os padrões de qualidade. Diz ainda que o gerente do complexo será informado para que o atendimento da equipe seja intensificado. Registrado! Amanhã irei lá! Adoro cinema. E com pipoca!
O CASAL Laura-Elielson Ferri no Le Buffet
(Heron)
 
Espaço aéreo nublado
Voos matutinos em determinadas regiões do Brasil são pura ilusão nessa época do ano. Devido ao nevoeiro, o espaço aéreo só se movimenta de fato no inverno depois das 10h. Em Vitória, a Infraero afirmou que este ano ainda não registrou nenhuma incidência de atrasos por causa de nevoeiro, o que é mais comum em lugares como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba e Campinas. Também informou que está sendo instalado o ILS, que vai aperfeiçoar o processo de pousos e decolagens sem visibilidade. E essa instalação é uma novela que não acaba!
 
Antes da corrida
Alerta para quem é adepto das corridas matinais. O cardiologista Schariff Moysés avisa que é fundamental fazer um aquecimento. “O infarto é mais frequente pela manhã – epa, epa, epa! –, período do dia em que há uma descarga de adrenalina muito grande. O ideal é caminhar por cerca de 10 minutos antes da corrida”, orienta. Pelo sim, pelo não, ficarei um pouco mais na cama pela manhã e farei exercícios físicos no fim do dia. Pode ser assim, Schariff?
JOSEMAR Moreira e Glauco Ferrer em evento na Praia do Canto
(Cloves Louzada)
 
Peixe caro
Pergunta que não cala: por que comer peixe no Espírito Santo é tão caro? Renato Martins, dono de uma peixaria em Vitória, explica que o maior vilão do preço é o óleo diesel usado nos barcos de pesca. “A mão-de-obra também encareceu muito. A maioria dos pescadores tem registro”, disse. Segundo ele, o preço do camarão e do badejo caiu, devido ao período. Mas ainda assim, não como deveria…
 
Jacquard
As estampas, quando bem usadas, têm o poder de alegrar o visual. Nesta estação, além do art déco, o étnico e o multicolorido, o desenho jacquard ganha destaque. A estilista Marcí Vago apostou na tendência das estampas ricas em detalhes e texturas, também chamadas de brocado. O tecido escolhido é rígido, resistente e estruturado, deixando o corpo da mulher retilíneo e na forma ideal.
 
Cartório na maternidade
A falta de reconhecimento de nascimento ainda é um problema grave em todo o País. Segundo o presidente do Sindicato dos Notários e Registradores do Espírito Santo, Jeferson Miranda, uma lei vai normatizar em breve o atendimento dos cartórios nas maternidades. O “breve” é que é dureza! “No Estado, dois cartórios já atuam em maternidades. Um no Hospital Infantil de Vila Velha e outro no Infantil de Vitória”, informou.
 
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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